Quando falamos de Budismo ou Yoga estamos a falar de filosofia e ciência, de fenomenologia e de "psicologia". Dito de outro modo, estamos a falar de escuta (shravana), de "reflexão crítica" (manana) e de contemplação ativa (nididhyãsana), estamos a falar de Dharma e Darshana (via e olhar). Mas porque utilizamos aqui o sânscrito? Simplesmente porque utilizar um único idioma e pretender abrir portas do pensamento universal e da experiência humana como um todo é um resquício mais ou menos inconsciente de uma atitude colonialista (Panikkar).
Pós-Graduação Dharma do Buda, Yoga, e Sânscrito