“Sempre que aqui venho, sinto uma vibração especial”, dizia em 2004 Ramnical Dave, o shastri (sacerdote) hindu do templo de Radha Krishna, em Telheiras (Lisboa), ao jornalista Joaquim Franco, referindo-se a Fátima.
Lê-se e não se acredita. Uma educadora de infância numa escola pública da Madeira viu a directora prejudicar-lhe a avaliação anual por se ter recusado a ir receber um bispo à igreja. Será que o tempo voltou para trás?
É estranho como um país que gerou educadores notáveis como Paulo Freire (1921-1997) esteja hoje refém de indivíduos com mentalidade obscurantista como Edir Macedo.